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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Revista corporativa, uma ferramenta eficiente









Fundada em 1944, a Odebrecht S.A. – uma das maiores e mais tradicionais empresas da construção civil, com forte atuação no setor de infra-estrutura e serviços públicos, é também um case de comunicação empresarial. Presente em países da América, Europa e África, a empresa investe há 30 anos num meio de comunicação para aproximar seus milhares de integrantes ao redor do mundo, a revista Odebrecht Informa.
Com cerca de 20 mil exemplares, a publicação bimestral de aproximadamente 60 páginas, circula em todos os países nos quais a empresa atua (Argentina, Peru, Venezuela, Equador, República Dominicana, Bolívia, Panamá, Estados Unidos, Portugal, Angola e Emirados Árabes). Justamente pela diversidade de culturas e nacionalidades é editada em três idiomas: português, inglês e espanhol. Segundo o Diretor de Comunicação da Odebrecht, Márcio Polidoro, o veículo desempenha uma função essencial, aproximando as pessoas e promovendo intercâmbio de conhecimentos e experiências. “Trata-se de uma contribuição para o processo de difusão e preservação da Cultura Odebrecht, por filosofia, uma organização onde as pessoas são estimuladas a conceituar a prática e a praticar os conceitos. A Odebrecht Informa representa o retrato vivo desta atitude permanente, testemunhando o alinhamento entre pensamento e ação no âmbito de todos os negócios”, explica Polidoro
Fonte:http://www.giornale.com.br

A Importância Da Comunicação Nas Organizações



 Hoje a comunicação empresarial tem assumido um papel fundamental nas organizações, exigindo dos profissionais da área não apenas conhecimentos e habilidades, mas também uma visão abrangente do mercado e uma visão universal e estratégica de negócios. Sendo um fator importante para se ter um diferencial de competitividade, e é fundamental para a excelência nos relacionamentos das empresas e instituições com os seus inúmeros públicos estratégicos. Ainda englobam o cuidado com a imagem corporativa, ou seja, com a marca da empresa, melhorando os serviços e aumentando a produtividade e lucro.
Quando uma empresa não se comunica bem os problemas logo aparecem: funcionários desmotivados, fornecedores que perdem a confiança e clientes insatisfeitos, não existindo uma comunicação interna e externa.
 A comunicação não deve ser distorcida, deve ser clara e objetiva de forma com que o receptor receba a mensagem sem ruídos. Exigindo inteligência, reflexão, estudos de casos, processos, disciplina, bom senso, velocidade, trabalho em grupo, etc. É ciência e técnica.
Segundo Cahen, toda ação de comunicação empresarial deve manter implícitas mensagens como:
 1- somos bons cidadãos;
 2 - nossos produtos e serviços são excelentes;
 3 - temos respeito por nossos clientes;
 4 - temos respeito por nossos acionistas;
 5 - somos uma empresa bem administrada;
 6 - temos tradição;
 7 - somos éticos;
 8 - somos bons clientes;
 9 - somos bons patrões;
10 - é bom trabalhar em nossa empresa;
11 - nossos administradores, gerentes, técnicos são experientes.
Numa empresa existem duas redes de comunicação: Formal e Informal.
Comunicação Formal: circulam as mensagens oficiais e legitimadas pela estrutura, utilizando os canais formais.
Comunicação Informal: mais conhecida como rádio peão ou rádio corredor, na qual circulam todas as informações, mensagens, consideradas inadequadas para circulação.
Os instrumentos/recursos mais utilizados nas empresas são:
Visuais
–   Escritos: instruções e ordens escritas, circulares, cartas pessoais, manuais, quadros de avisos, boletins, panfletos, jornais e revistas, relatórios de atividades, formulários, fax, e.mail.
–   Pictográficos: pinturas, fotografias, desenhos, diagramas, mapas.
–   Escritos-pictográficos:  cartazes, filmes mudos com legenda, gráficos, diplomas e certificados. 
–   Simbólicos: luzes, bandeiras.
Auditivo 
   Diretos: conversas, entrevistas, reuniões, conferências.
–  Indiretos: telefone, rádio, alto-falantes.
–  Simbólicos: sirenas, apitos e buzinas, sinos.
Audiovisuais
–   filmes, demonstrações, vídeo, videofone, televisão, etc.
Comunicação não é o que se diz, mas o que o outro entende”.

sábado, 17 de abril de 2010

História
Vários aspectos da comunicação têm sido objectos de estudos. Na Grécia Antiga, o estudo da Retórica, a arte de discursar e persuadir, era um assunto vital para estudantes. No início do século XX, vários especialistas começaram a estudar a comunicação como uma parte específica de suas disciplinas acadêmicas. A Comunicação começou a emergir como um campo acadêmico distinto em meados do século XX. Marshall McLuhan, Theodor Adorno e Paul Lazarsfeld foram alguns dos pioneiros na área. Tem vindo a evoluir constantemente, devido às novas tecnologias e ao uso de redes sociais. Hoje em dia, não é necessário comprar um jornal para se estar informado. Obviamente, que temos a televisão e a rádio. Porém, podemos aceder a um jornal via internet, através do site do mesmo ou de redes sociais, caso do twitter e do facebook. Muitos jornais possuem contas nestas redes e postam informação, que se encontra sempre atualizada. É interessante, porque se pode comentar e debater com os outros.





Teoria da Comunicação
Pensadores e pesquisadores das disciplinas de ciências humanas, como Filosofia, Sociologia, Psicologia e Linguística, têm dado contribuições em hipóteses e análises para o que se denomina "Teoria da Comunicação", um apanhado geral de idéias que pensam a comunicação entre indivíduos - especialmente a comunicação mediada - como fenômeno social. Entre as teorias, destacam-se o funcionalismo, primeira corrente teórica, a Escola de Frankfurt (crítica à primeira e profundamente marxista) e a escola de Palo Alto (principal corrente teórica atualmente). O trabalho teórico na América Latina ganhou impulso na década de 1970 quando se passou a retrabalhar e transformar as teorias estrangeiras. Assim surgiu a Teoria das Mediações, de Jesús Martin-Barbero.

As teorias dão diferentes pesos para cada um dos componentes da comunicação. As primeiras afirmavam que tudo o que o emissor dissesse seria aceito pelo receptor (público). Daí surge a Teoría Crítica que analisa profundamente a transmissão/dominação ideológica na comunicação de massa (Adorno, Horkheimer). Depois disso se passa a criticar o modelo. O receptor, dizem os estudiosos de Palo Alto, tem consciência e só aceita o que deseja. Do ponto de vista de Barbero, o que o receptor aceita (ou melhor, compreende) varia grandemente conforme sua cultura, no sentido mais amplo da palavra.

Fonte:http://pt.wikipedia.org

Visão sistêmica e integrada da comunicação interna

Comunicação Empresarial

Comunicação significa tornar comum, trocar opiniões, fazer saber, implica interação, troca de mensagens. É um processo de participação de experiências, que modifica a disposição mental das partes envolvidas.

O sucesso empresarial também depende de um sistema de comunicação eficaz, tanto interna, quanto externamente. A comunicação imprecisa, ambígua e insuficiente tem gerado a ruína de muitos empresários.

Para que uma mensagem se torne efetiva são necessários alguns requisitos:

• estar fisicamente ao alcance do receptor;
• ser compreendida por ele;
• poder ser por ele comprovada;
• ser de alguma utilidade para o receptor.

A informação é indispensável ao administrador como base para atingir metas e para que possa descobrir e definir áreas problemáticas que impedem a organização de atingir seus objetivos. É por meio dela que são avaliados desempenhos individuais e coletivos, visto que a eficiência do trabalho em grupo depende de informações que permitem fazer ajustamentos necessários.

Problemas na Comunicação

• Interlocutor 1 ou Emissor:

1.Incapacidade verbal, oral ou escrita para expor o próprio pensamento.
2.Falta de coerência entre os diversos fragmentos de frases ou de pensamento.
3. Intromissão de opiniões, juízos e valores quando somente os fatos podem gerar soluções.
4. Uso de termos técnicos desconhecidos do receptor.
5. Imprecisão vocabular ou uso de frases longas para impressionar o leitor.
6. Ausência de espontaneidade ou manifestação evidente de linguagem afetada.
7. Acúmulo de pormenores irrelevantes.
8. Excesso de adjetivos e advérbios e de frases feitas, clichês.


• Interlocutor 2 ou receptor:

1. Nível de conhecimento insuficiente para a compreensão da mensagem.
2. Falta de experiência.
3. Falta de imaginação.
4. Ausência de atenção (distração)
5. Falta de disposição para entender.


Para a comunicação ser eficaz devem-se, ainda, analisar:

• - Com quem você vai comunicar-se? Quem é? De quanto auxílio seu essa pessoa necessita para entender e aceitar o que você vai dizer?
• - O que você quer dizer? A mensagem está clara em sua própria mente? Você ainda tem pormenores para verificar?
• - Como você está transmitindo as informações? Você está usando palavras adequadas às circunstâncias?
• - Como você se certifica de que conseguiu convencer o receptor? Que informações você quer para a confirmação? Que perguntas você pode fazer?


Clareza de expressão

• - Prestar atenção às palavras escritas e faladas de outras pessoas. Usar, portanto, o vocabulário das pessoas com quem você quer comunicar-se.
• Favorecem a efetividade da comunicação:
• - Ter um objetivo em mente.
• - Ter informações suficientes sobre o fato.
• - Planejar a estrutura da comunicação a ser feita.
• - Conhecer o significado de todas as palavras necessárias.
• - Tratar do assunto com propriedade.

(http://www.aberje.com.br)

Peter Drucker

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Comunicação Interna

Entende-se por Comunicação Interna o esforço de comunicação desenvolvido por uma empresa, órgão ou entidade para estabelecer canais que possibilitem o relacionamento, ágil e transparente, da direção com o público interno (na verdade, sabe-se que há vários públicos internos em uma organização) e entre os próprios elementos que integram este público.
Deve ficar claro, portanto, que a Comunicação Interna não se restringe à chamada comunicação descendente, aquela que flui da direção para os empregados, mas inclui, obrigatoriamente, a
comunicação horizontal (entre os segmentos deste " público interno) e a comunicação ascendente, que estabelece o feed-back e instaura uma efetiva comunicação.
Nas organizações em que se pratica apenas a comunicação descendente, talvez nem seja apropriado mesmo falar-se em comunicação, porque, como um processo, ela precisa realizar-se nos dois sentidos.
Tradicionalmente, a comunicação interna tem sido relegada a um segundo plano no planejamento de comunicação das empresas, órgãos ou entidades, certamente porque falta aos empresários e executivos a
consciência de que a comunicação (na verdade, a boa comunicação -transparente, ágil, democrática e participativa) é vital para o desenvolvimento e a sobrevivência das organizações.
É um equívoco imaginar que a comunicação interna se restringe à circulação periódica de um jornal para os funcionários, mesmo porque os jornais empresariais, com raras exceções, têm uma pauta acentuadamente burocrática e não incluem , necessariamente, os empregados como sujeitos ativos do seu processo de produção.
Nos últimos anos, em função do esforço para aumento da produtividade e da qualidade, a comunicação interna tem sido mais valorizada nas empresas, mas é preciso ainda derrubar uma série de
tabus e, sobretudo, democratizar a estrutura formal das organizações, que se caracterizam (evidentemente, há poucas e boas exceções) por uma hierarquia rígida e autoritária

terça-feira, 13 de abril de 2010

Comunicação Empresarial - A (R)evolução

A (R)evolução da Comunicação Empresarial

A comunicação é vital para o sucesso das organizações diante do regime democrático e da economia internacionalizada que estamos vivendo. O que não podemos esquecer é que a comunicação é ciência, tem contornos e princípios próprios e as empresas têm responsabilidades enquanto entidade-cidadã estando envolvida com a situação que o país atravessa.
No entanto, o dramático processo de transformação por que passam as empresas dificulta a maneira de perseguir os objetivos de negócio da empresa que garantem um claro alinhamento estratégico dos produtos de comunicação.
Assim, a comunicação é uma ferramenta estratégica de gestão, de uso interno e externo, sendo o foco de atenção e de evolução permanente na empresa.
Empresas que pretendem sobreviver no mercado e, conseqüentemente crescer, têm como premissa a adoção de uma atitude transparente diante de seus públicos, divulgando constantemente sua cultura, valores e projetos. É imperioso apresentar claramente sua filosofia e missão econômica e social através da comunicação empresarial.
Infelizmente ainda é percebido, nas empresas do denominado novo milênio, processos comunicacionais fragmentados e sem política definida, configurando uma estrutura parcial de comunicação.
Um fato a ser destacado é que, freqüentemente, processos comunicativos deliberados trazem monumentais desenvolvimentos e mudanças. Também é verdade que um grande número de esforços de comunicação falham, pois eles dependem de uma série de condições e circunstâncias tais como: fidelidade da mensagem, habilidade e experiência do comunicador, linguagem adequada, nível de importância que é dado aos processos comunicacionais e, principalmente, a ausência de uma comunicação interna participativa e coerente entre o discurso e a prática cotidiana da empresa.
Em uma organização, quando o objetivo é informar, a tonalidade de sua comunicação deve destinar-se a criar uma atmosfera racional e prática. A melhor maneira de implantar esse modelo racional é através de um clima de serena credibilidade.
A comunicação da "nova economia" deve valorizar o destinatário que apresenta-se ativo, ou seja, ele elege o que quer saber e precisa ter a possibilidade de livre acesso à informação para absorver e compreender o conteúdo da mensagem.
Na verdade a comunicação permitirá que o acompanhamento, a avaliação e o julgamento dos resultados. Por isso, deve envolver todos os atores que direta ou indiretamente participem do processo de satisfação do cliente, a fim de que todos possam compartilhar do mesmo sentimento de missão e oferecer sua contribuição para o sucesso.
Por esta abordagem, as informações que fluem continuamente pelo sistema de comunicação mantém a organização em permanente sintonia com o cliente e com ela mesma como um todo.
Afinal, sem informações qualitativas e quantitativas, fidedignas e que cheguem no momento certo, o conhecimento se deteriora; a capacidade de desaprender, aprender e reaprender se embota; a liderança emigra em direção àqueles que saibam como obter a informação certa e tratá-la adequadamente.
Faz-se necessário muita criatividade nos processos comunicacionais e mudança comportamental na análise dos consumidores. Afinal é o consumidor quem, de fato, detém o poder nas empresas, pois somente ele é capaz de transformar em riqueza os serviços e bens que lhe são oferecidos.
É preciso ter bem presente que esse tipo de usuário – o consumidor - irá valorizar cada vez mais iniciativas que visem à produção sem desperdícios, à conservação do meio ambiente, bem como à promoção da saúde, da segurança e bem-estar dos consumidores, trabalhadores e comunidade em geral.
Assim, ao desenvolver propostas comunicacionais, as empresas devem levar em conta que o público externo é atingido por ações de comunicação de marketing e corporativa.
Sem dúvida, o consumidor tem um destaque importante. Como já foi mencionado anteriormente, ele é quem dá legitimidade ao produto e/ou serviço. Assim, o investimento deve ser dirigido sobre o que o consumidor deseja.
Todavia, além do foco no negócio e no consumidor, a gestão deve buscar continuamente a melhoria dos serviços e produtos comunicacionais. Isso exige controle e avaliação permanentemente dos resultados.
Na busca da melhoria contínua, a comunicação não pode ser considerada como uma área subjetiva e impalpável. Assim torna-se imprescindível analisar com cuidado as ameaças e oportunidades do ambiente, ponderar suas forças e fraquezas, identificar as necessidades dos seus clientes e planejar suas ações com pragmatismo, levando em conta sua disponibilidade de recursos humanos e financeiros.
Talvez esteja aí a necessidade de gestão compartilhada, em que a comunicação precisa estabelecer parcerias internas com áreas como Recursos Humanos, Marketing, Informática, dentre outras.
O estabelecimento de parcerias se deve ao fato de permitir trabalhar de forma conjunta em função do fortalecimento da imagem institucional, evitando o desentendimento e a competição prejudicial.
O problema consiste no não rompimento do paradigma segundo o qual a comunicação é uma atividade incontrolável e imprevisível que aumenta a distância do foco nos resultados do negócio. O desafio das empresas envolve a democratização e a humanização dos processos organizacionais, tarefa não muito fácil.
Trabalhar a comunicação interna é muito mais que informar funcionários das decisões da diretoria e das novas regras que devem ser observadas para o comportamento em situações diversas. Exige sensibilidade pra perceber que o diálogo não deve ser procurado apenas em situações de emergência e que manter a credibilidade dos empregados na organização é uma atitude democrática que contribui para a harmonia na relação capital/trabalho, líder/liderado, empresa/empregado, ou como é denominado atualmente, colaborador.
Há que se reconhecer que uma empresa age em função de resultados objetivos. Os avanços da ciência administrativa revelam que a forma mais eficiente de atuar é buscar nos seu público interno o que ele tem de melhor a oferecer: criatividade e iniciativa.
Um fator indiscutível de sucesso nos processos comunicacionais é dar ao público interno uma importância igual a todos os demais assuntos e saber que à frente do desenvolvimento empresarial estão as estratégias de comunicação estruturadas e identificadas com o ambiente de negócio.
O estabelecimento do diálogo com os funcionários e a preocupação com sua satisfação representa uma posição moderna no tratamento entre "quem produz" e o "dono da produção". Muitas empresas já estão atentas à criação e desenvolvimento de programas sociais internos nas áreas de saúde, higiene, segurança, treinamento, esporte, lazer cultura, seguridade, dentre outros.
O desempenho da comunicação interna é fundamental para que os colaboradores se comprometam com o sucesso da empresa e para isso precisam estar constantemente informados sobre os objetivos e metas da sua organização, e ainda terem autonomia para exercitar escolhas e opções.
A comunicação é um mecanismo da ideologia empresarial que visa obter, junto aos colaboradores, objetivos pré-determinados. Questiona-se e condena-se a direção única dos meios indiretos de comunicação: eles apenas informam sem saber se chegam até o público alvo ou se são e como são decodificados.
A comunicação empresarial é a maneira mais eficiente de agregar valor ao serviço que se presta, para dentro e fora da empresa.Um plano de comunicação resulta do profundo conhecimento da empresa e de sua realidade de negócio, conjugado à criatividade e ao domínio das modernas técnicas da comunicação. Portanto, o plano de comunicação deve conter soluções para enfrentar os desafios impostos pelo cenário competitivo.


FONTE : recantodasletras.uol.com.br

domingo, 28 de março de 2010

Evolução da Comunicação Humana e dos Meios de Comunicação.


 O homem começou a sentir necessidade de comunicar-se desde começou a viver em sociedade,fosse para alertar sobre algum coisa ou expressar sua cultura ou sentimento.

Desenho representando primeiras manifestações

 Todas as datas que sabemos sobre a evolução da comunicação são datas presumidas,sem muita exatidão,mas é necessário afirmar que ela sempre existiu e acompanhou a evolução biológica do homem.
Neste artigo, para ficar mais fácil a compreensão, há divisão da evolução em pré-história e história. Eis a divisão.
Pré-história: É toda forma de civilização anterior á invenção da escrita,e ela data de aproximadamente 500.000 A.C., e podemos subdividi-las em :
Paleolítico e mesolítico de 500.000 A.C. á 18.000 A.C. foi quando o homem começa a dominar a naturaza, fabricar utensílios,usar trajes para se proteger do frio, usar o fogo e,dentre de outras coisas,desenvolver a linguagem para se comunicar, nesse processo, inicia-se o que hoje conhecemos como pinturas rupestres, ou seja desenhos feitos em cavernas ou em pedras para conseguir se expressar-se.


Pintura rupestres - Parque Nacional de Sete  Cidades-Piauí-Brasil

 Neolítico de 18.000 A.C. á 5.000 A.C O homem passou a viver em grupos maiores,as habitações passaram de cavernas á casas construídas por eles próprio, os trajes eram feitos por tear, e a comunicação passou a ser expressa através da técnica  de gravar o cotidiano em ossos,pedras e madeiras, assim como apareceu a modelagem em argila.
Idade dos metais de 5.000 A.C. á 4.000 A.C É assim denominada porque o homem começou a utilizar cobre,ferro e bronze no seu dia a dia; As civilizações viram centros urbanos e o homem descobre a importância de se desenvolver perto de rios.Os seu meios de locomoção também se desenvolvem,porém o meio de comunicação continua o mesmo.
 A transição da pré-historia para história se dá no final da idade dos metais,que foi por volta de 4.000 A.C. Os historiadores aceitam como certos aparecimentos da escrita da Mesopotaãmia e no Egito.


Papiros Egípicios
 Agora chegamos a História que é assim denominada, pois nessa Era temos arquivos que registram e datam os acontecimentos. Através dessa época é que temos uma real noção de como o homem vivia e se comunicava, o que sentia em relação ao mundo ao seu redor.
Se o surgimento da escrita marca o início da história,a invenção da técnica de imprimir ilustrações,símbolos e a própria escrita ,promove a possibilidade de tornar a informação acessível á um número cada vez mais crescente de pessoas,alterando assim o modo de viver e de pensar de uma sociedade.
 Passamos por grandes invenções,como jornal que data o seu primeiro exemplar de 59 A.C., em Roma, por Julio César, com o intuito desejado de informar o público sobre os mais importantes acontecimentos sociais e políticos e que, até hoje,tem,praticamente,a mesma função.

Á esquerda o jornal como hoje conhecemos.
Á direita primeiro exemplar de jornal publicado e impresso no Brasil datado de 10 de setembro de 1808.

 Mas o homem ainda conseguiu inovar a disseminação de idéias com a invenção do rádio, com sua primeira transmissão datada de 1.900, que foi um marco na história, pois ao contrário do jornal, as ondas do rádio tinham um alcance e velocidade muito superiores.

Acima e á esquerda,o primeiro rádio usado em sua primeira transmissão, em 1900.No meio,á direita, evolução  do design dos aparelhos de rádio, por volta de 1950 e abaixo á esquerda o modelo que hoje conhecemos.

O passo seguinte foi o surgimento da televisõ, em 1924, que era a junção dos componentes gráficos de um jornal, como imagens e figuras, com os componentes de áudio do rádio, a fala, sendo assim possível ver imagens em movimentos juntamente com áudio.
Obeservando uma rápida síntese, temos um processo crescente onde o homem desenvolveu a pré-escrita, a escrita, o papel, as impressões manuais e as mecânicas, sendo assim possível a informação cruzar grandes distâncias geográficas, culturais e cronológicas. Passamos pelos meios de comunicação como jornais e revistas,rádio e televisão, tendo atingido a nossa época,que podemos chamar de Era da tecnologia e da informação.
Na era da tecnologia o computador é o carro chefe , pois no início, em 1943, ele era uma máquina gigantesca, de cálculos, que ocupava uma sala inteira, passando por transformações, e em 1971, surgiu o primeiro micro computador.
Acima á esquerda, o primeiro computador; abaixo, á direita, o primeiro microcomputador

Desde então o homem não teve limites para sua evolução, saindo dos computadores gigantescos chegando aos computadores portáteis e até os de mão, que não são somente máquinas de cálculo e sim abrangendo as mais variadas funções.



A evolução do notebook

 Andando lado a lado com a evolução dos computadores, está a internet, que nem sempre fora da maneira que a conhecemos, na verdade, ela foi desenvolvida, em 1969, para fins militares, na época da guerra fria, e não passava de um sistema de comunicação entre as bases militares dos EUA, e tinha o nome de Arpanet.


Leonard Kleinrock demonstrando as funções da interface do processador de mensagens (IMP), um importante componente da Arpanet.


Fontes:
http//br.geocities.yahoo.com